jueves, 25 de septiembre de 2008

Comienza "Festival Cuna de Acordeones"


Como invitados especiales “Los Niños Vallenatos” tocarán esta noche en el Festival de Villanueva
El Festival Cuna de Acordeones, de Villanueva (Guajira), llega a su trigésima versión, la cual arrancará a las 7 de la mañana de hoy jueves 25 de septiembre con un desfile folclórico por las principales calles de la ciudad.
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A las 7 de la noche será el acto inaugural en la tarima Escolástico Romero, durante la cual serán condecorados por la Asamblea Departamental los artistas villanueveros: Israel Romero Ospino, Presidente de la Fundación Festival Cuna de Acordeones, y el cantautor Jorge Celedón.
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Habrá homenajes para el Viceministro de Justicia, el villanuevero Gilberto Orozco; el Diputado Enrique Luis Peñaloza; el Contralor Hugo Luis Vega, y el Gobernador, Jorge Pérez Bernier, quien será declarado Hijo Adoptivo de Villanueva.

Luego de los actos protocolarios que contemplan las palabras del Alcalde, Luis Erasmo Dangond; del Gobernador, Jorge Pérez Bernier, y del Presidente del Festival, Israel Romero, habrá una intervención musical de Los Niños Vallenatos del “Turco” Gil.

Otros artistas que hoy jueves amenizarán la fiesta del Cuna de Acordeones son: Los Corraleros de Majagual, Farid Ortiz, Lucy Vidal con Almes Granados, Armando Restrepo con Omar Hernández y Andrés Felipe Herrera con Tony López.

El próximo concierto de Los Niños Vallenatos del “Turco” Gil será este jueves 2 de octubre en el Teatro COLSUBSIDIO de Bogotá, durante el acto de entrega de los Premios Compartir al Maestro

En la fotografía de Lolita Acosta, Los Niños Vallenatos en su reciente presentación en el Salón Jumbo del Country Club de Barranquilla

miércoles, 24 de septiembre de 2008

Narcotraficantes pretendían armar avión para sacar estupefacientes al exterior.


ANNP. Septiembre 24 de 2008

Riohacha-. “Los narcos quieren armar un avión en la Alta Guajira”; esta fue la información suministrada por la ciudadanía, a la Policía nacional, quien logra incautar auto partes de un avión.

Con el propósito de facilitar el transporte de los estupefacientes al exterior, los delincuentes dedicados al traficó de alcaloides, pretendían armar un aeroplano con capacidad de transportar gran cantidad de droga hacia Centroamérica.

Es así como la policía nacional en el sector conocido como El Paraíso, en la Alta Guajira, logra incautar unas alas aerodinámicas, junto con sus alerones tipo winglets, las cuales le permiten al avión disminuir el consumo de combustible y mejora el rendimiento de vuelo con referencia a las turbulencias, este elemento incautado se encontraba de un guacal, forrado con plástico e icopor escondido dentro la maleza y captus para no ser descubierta, por su forma de embalaje se cree que fue transportada por vía marítima.

Es de anotar que en esa misma parte de la alta guajira la policía nacional días anteriores propino un duro golpe a las finanzas del narcotráfico al decomisar un cargamento de casi 5 toneladas de cocaína evaluadas en la suma de 21 mil millones de pesos.

Crise ambiental: até onde vamos chegar?

Alejandro Rutto Martínez

La Guajira, Colômbia / Meio Ambiente – São sete horas da noite, de uma quarta-feira e de repente o céu começa a ficar branco nas proximidades da Universidade da Guajira em Maicao. Uma pessoa a meu lado pergunta surpreendido de que se trata e antes que eu responda, um dos vizinhos logo responde: "isso não é uma nuvem passageira, nem neblina. São partículas de sal que voam pelo ar. Elas vêm de um moinho próximo. Todas as casas do bairro estão sendo danificadas por causa do salitre". De repente começamos a conversar a respeito de uma das múltiplas facetas da contaminação ambiental.

Há várias décadas os especialistas da área ambiental vêm advertindo com insistência: o mundo está chegando a seus limites e, cedo ou tarde, a natureza nos passará a conta e, então, pagaremos caro pela ousadia de ter abusado dela que foi tão nobre e generosa, proporcionando-nos tudo o que nossa espécie precisou para viver. No entanto, viver bem não parece ser suficiente segundo a religião dos avaros.
Por isso o planeta tem sido saqueado, ferido, sacrificado, destruído... e as consequências estão à vista. Atualmente não se fala de crise ambiental como um acontecimento futuro, mas como um fato iminente, devastador e, em alguns casos, irreversível.

O assunto já não é de um amanhã distante, hipotético e etéreo que provavelmente nunca chegará. É um fenômeno de nossos dias cujas evidências se manifestam como parte normal da cotidianidade. Para quem vivemos em terra quente a televisão é generosa em mostrar-nos as imagens de outras regiões e assim temos sido testemunhas do degelo de geleiras que se consideravam eternas. O anúncio feito no passado de que os pólos se derreteriam começou e suas conseqüências serão sentidas lentamente nas regiões litorâneas do mundo.
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Mas não é só isso. O aquecimento global se sente e não só nos termômetros. O solo, os oceanos e a pele sofrem com o calor excessivo. E, segundo as previsões dos especialistas, a temperatura vai continuar subindo. Que será do planeta quando a temperatura chegar aos limites máximos? E como sobreviverão os habitantes de regiões onde as temperaturas médias atingem 37º, sem aquecimento global?

E há mais ainda: chuvas intensas em zonas habitualmente secas e semidesérticas como a Guajira. Aguaceiros que chegam de uma hora para outra, sem o anúncio prévio do céu cinza, dos trovões e dos relâmpagos. E as conseqüentes inundações em bairros onde geralmente a pobreza é companheira permanente dos moradores.
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E mais ainda: zonas ribeirinhas desmatadas pela ação do homem; rios que transportam lixos e detritos químicos (também pela ação nefasta e irracional dos seres humanos), e finalmente o espetáculo dantesco de nossos tempos: rios que morrem de sede e só dão sinais de vida durante a época de chuvas.
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E há muito mais, bem mais: poluição auditiva, enrarecimento do ar, destruição progressiva da camada de ozônio…enfim.

Perto do cemitério, em Maicao, várias indígenas wayüu vendem petróleo em garrafas descartáveis. O custo da menor é de $1.000. Detrás, numa loja de comerciantes da região, vendem a mesma garrafa cheia de água purificada e seu custo é de $1.200. Meu Deus! Hoje a água é mais cara que os combustíveis. É um fato, e não um conto, que o mundo está chegando aos seus limites.
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Alejandro Rutto Martínez é um prestigioso escritor e jornalista ítalo-colombiano, além de exercer a docência em várias universidades. É autor de quatro livros sobre ética e liderança e figura em três antologias de autores colombianos. Leia seus trabalhos em MAICAO AL DIA, página na qual você encontrará relatos, crônicas e belas peças da literatura colombiana.
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martes, 23 de septiembre de 2008

Environmental crisis: how far will we get?

Alejandro Rutto Martínez

La Guajira, Colombia / Environment – It is 7 o’clock on a Wednesday evening and suddenly the sky starts to turn white around the Universidad de la Guajira, in Maicao. Somebody beside me wonders what is going on and before I can answer, another one of my neighbors steps forward: "this is not a passing cloud, or fog. They are particles of sand that float in the air.
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They come from a neighboring mill. Every single house in the neighborhood have suffered damages caused by the saltpetre. Without having had the issue in mind, we end up talking about the multiple facets of environmental pollution.
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For several decades now, experts in environmental issues have been issuing an insistent warning: the world is about to reach its limits, and sooner or later, nature will make us pay, and we will have to pay dearly for the boldness of having abused nature, which has been so noble and generous and has provided us with everything our species has needed in order to live.
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Nonetheless, having a good life doesn’t seem to be enough according to the religion of the avaricious. That is why the planet has been plundered, stricken, victimized and spoilt… and the consequences are there to be seen. Today we don’t speak of environmental crisis as a future event, but as an imminent, devastating fact, and in some cases, irreversible.
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The matter is no longer a far-off, hypothetical and ethereal tomorrow, which will probably never come. It is a phenomenon of our days, evidence we can see as part of our normal daily life. For those of us who live in hot lands, television is generous in showing us the images of other regions, thus we have witnessed the melting of glaciers which were considered eternal. The announcement made in the past that the poles would melt has started to happen and the consequences will slowly show in the coastal regions of the world.
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But there’s more to it than that. Global warming can be felt and not only in the thermometers. The land, the oceans and the skin suffer from the excessive heat. And, according to what the experts are announcing, temperature will continue to rise. What will happen to the planet when the temperature reaches maximum limits? And how will the inhabitants of the zones where average temperatures are 37°, without global warming?
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And there’s even more: intensive rains in normally dry and semi-arid areas such as the Guajira. Sudden downpours, without announcement of grey skies, thunder and lightning. And the subsequent floodings of areas where poverty is the constant companion of the inhabitants.
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Further still: shores that have suffered deforestation because of the action of man; rivers carrying garbage and chemical waste (also because of the irrational and ill-fated action of man), and finally the shocking scene of our times: rivers dying of thirst and which only show signs of life during the rainy season. And there’s more… a lot more: acoustic contamination, progressive destruction of the ozone layer… and so on.

Close to the cemetery, in Maicao, several Wayüu women sell petrol bottled in disposable plastic bottles. The smallest bottle is worth $1,000. Behind, in a shop run by Paisa shopkeepers, they sell the same bottle filled with purified water at $ 1,200. Holy Jesus! Today water is more expensive than fuel. The world is reaching its limits, and this is a fact, not a
tale.
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Alejandro Rutto Martínez is a prestigious Italian-Colombian writer and journalist who also teaches in several universities. He is the author of four books about ethics and leadership and has been published in three anthologies of Colombian writers. You can see his writings in MAICAO AL DÍA, a page where you can find writings, chronicles and pieces of beautiful Colombian literature. This article was published in: http://www.articulo.org/autores_perfil.php?autor=525

Representante guajiro adelantará debate de control político en la Comisión Segunda de la Cámara

POR LA EXIGENCIA DE NUEVOS REQUISITOS PARA IMPORTACIÓN DE LICORES A LA ZONA ADUANERA ESPECIAL DE LA GUAJIRA.


A un debate de Control Político en la Comisión Segunda, de Relaciones Internacionales y Comercio Exterior, citó el Representante a la Cámara por el Departamento de La Guajira Wilmer González Brito, con el apoyo de la Bancada Liberal perteneciente a esa Comisión.

En la proposición, aprobada por la totalidad de sus miembros, se cita a los ministros de Comercio, Industria y Turismo, Relaciones Exteriores y al Director General de la Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales DIAN, para evaluar el impacto causado por las recientes medidas tomadas por el Gobierno Nacional para controlar el ingreso de licores de contrabando al país, y así mismo, tratar lo concerniente a la actividad de Comercio Exterior que se realiza en la Zona de Régimen Aduanero Especial de Maicao, Uribia y Manaure en el departamento de La Guajira, así como otros temas relacionados con dicha actividad.

Al Debate, que se celebrará el próximo 24 de septiembre, están invitados los alcaldes municipales y los representantes de los diferentes sectores del comercio de la Zona de Régimen Especial Aduanero.

Entre las medidas en cuestión, se señala el Decreto 2270 del 23 de junio de 2008, expedido por el Gobierno Nacional para fortalecer la producción nacional de licores y facilitar las labores de control por parte de las autoridades Aduaneras, Fiscales y Departamentales, mediante la marcación de las etiquetas de envases y botellas de bebidas alcohólicas que se importen al país, incluida la Zona de Régimen Aduanero Especial de La Guajira, para la cual se estableció una marcación diferente.

A menos de sesenta días de su expedición, el Gobierno Nacional derogó dicho Decreto por considerar que establecía nuevos requisitos para la importación de bebidas alcohólicas, no enmarcadas en la normatividad nacional e internacional, ni en los ámbitos multilateral (OMC) y subregional (CAN), y limitó la exigencia de la marcación de las etiquetas de envases y botellas, sólo para las bebidas alcohólicas que se importen a la Zona de Régimen Aduanero Especial de La Guajira, y estableció además, el pago del impuesto al consumo previsto en la Ley 223 de 1995, al momento de la introducción de tales bebidas a dicha zona.
Escrito por: MAILA MONROY ARDILA U.T.L. H.R. WILMER DAVID GONZÁLEZ BRITO

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